There are two keys presented here. The first deals only with , excluding one species. The second key combines with .
Genus (Cardoso, pp. 131-132)
Diagnosis:
Non-exclusive synapomorphies:
4 (1) Frontal shape: long and wide;
25 (1) Ossicles of the lateral line: ossicles formed by simple tubes and with small thorns;
62 (1) Proximal margin of posterior kerato-hyal: expanded;
116 (0) Length of the first radius of the dorsal fin: less than the first branched radius of the dorsal fin.
Genus and (Cardoso considered them synonymous; Cardoso, pp. 149-150)
Diagnosis:
Exclusive synapomorphies:
(3) Metapterigoid size: too small.
Non-exclusive synapomorphies:
67 (1) Uro-hial in dorsal view: no laminar expansions;
92 (0) Bifid spines: absent.
Identification key for species, excluding (Cardoso, pp. 132-133)
1. Ventral process of the very short scapulo-coracoid (maximum of 14.5% CP) .................... 2.
1'. Ventral process of the long scapulo-coracoid (above 14.5% CP) .................... 3.
2. Absence of the epiphysial bar; With two bony tubers in the posterior portion of the supra-occipital .................... Ihering (Paraná River basin - Brazil)
2'. Presence of the epiphysial bar; Neurocrânio without adornments .................... Steindachner (West of the Amazonas River basin - Colombia, Ecuador and Peru)
3. Ventral process of the long scapulo-coracoid (less than 20.0% CP) .................... 5.
3'. Ventral process of the scapulo-coracoid very long (greater than 22.3-30.2% CP; Fig. 66), almost reaching the origin of the pelvic fin .................... 4.
4. Neurochannel ornamented by five pairs of turbines and three odd dorsal blade; Anal fin with six rays; Head height (73.1-92.7% CC); Last dorsal fin radius completely connected to the back .................... Walbaum (Guiana and Amazonas rivers - Brazil, Ecuador, Guyana, Peru and Suriname)
4'. Neurochannel ornamented by a tuber in the median nuchal plate; Anal fin with seven to eight rays; Head height (45.9-67.0% CC); The last ray of the dorsal fin with only a small membrane connecting it to the back .................... Cope (Basin of the Amazonas River - Brazil, Peru and Bolivia)
5. Pectoral fin spine without serratus in its anterior portion forthcoming .................... 6.
5'. Pectoral fin spine with a strong serratus in its anterior portion forthcoming .................... 9.
6. Thorn of the pectoral fin very long, its length is equivalent to the measure between the tip of the muzzle up to 1/3 of its own length; Maxillary bark beyond the origin of the thorn, being able to reach half of the thorn of the pectoralis .................... Cope (Amazonas basin and Orinoco basin - Brazil, Colombia, Ecuador, Peru and Venezuela).
6'. Thorn of short pectoral fin, its length is the measure between the tip of the muzzle to its origin .................... 7.
7. 36 to 37 vertebrae .................... Eigenmann (Atrato and Magdalena river basin - Colombia).
7'. 34 to 35 vertebrae .................... 8.
8. Presence of a laminar expansion in the anterior margin of the hypo-hyal; Presence of bone interdigitations between the ventral hypo-hyal and the kerato-hyal previous .................... Eigenmann (Coastal rivers of the Orinoco River and Amazonas - Brazil, French Guiana, Guyana, Suriname And Venezuela).
8'. Absence of a laminar expansion in the anterior margin of the hypo-hyal; absence of bone interdigitations between the ventral hypo-hyal and the kerato-hyal previous .................... Hoedeman (Orinoco River basin - Venezuela, French Guiana)
9. Lateral line reaching the base of the origin of the flow; Narrow epiphysial bar; Portion distal from the fifth unexpanded vertebra; Small metapterigoid; 34-35 vertebrae .................... Boulenger (Uruguay River basin and Paraná-Paraguay - Argentina, Brazil, Paraguay, Uruguay).
9'. Lateral line reaching until near the base of the origin of the flow; Epiphysial bar very wide; Distal portion of the fifth expanded vertebra, giving the shape of an ax; Large metapterigoid; 32 vertebrae .................... Sp. Nov. (Patos Lagoon System, Brazil) (EDIT: Perhaps this "sp. nov" = ; the location is about right)
HERE IS THE UNTRANSLATED KEY:
-----------------------------------------------------------------------------------Chave de identificação para as espécies de Bunocephalus
1. Processo ventral do escápulo-coracóide muito curto (máximo de 14,5 % CP) .................... 2.
1’. Processo ventral do escápulo-coracóide longo (acima de 14,5 % CP).................... 3.
2. Ausência da barra epifísial; neurocrânio ornamentado com dois tubérculos ósseos na porção posterior do supra-occipital .................... B. larai Ihering (bacia do rio Paraná - Brasil)
2’. Presença da barra epifísial; neurocrânio sem ornamentações .................... B. knerii Steindachner (oeste da bacia do rio Amazonas - Colômbia, Equador e Peru)
3. Processo ventral do escápulo-coracóide longo (menor do que 20,0 % CP).................... 5.
3’. Processo ventral do escápulo-coracóide muito longo (maior do que 22,3-30,2 % CP; Fig. 66), quase alcançando a origem da nadadeira pélvica .................... 4.
4. Neurocrânio ornamentado por cinco pares de turbérculos e mais três impares na lâmina dorsal; nadadeira anal com seis raios; altura da cabeça (73,1-92,7 % CC); último raio da nadadeira dorsal completamente ligado ao dorso .................... B. verrucosus Walbaum (rios da Guiana e do Amazonas - Brasil, Equador, Guiana, Peru e Suriname)
4’. Neurocrânio ornamentado por um tubérculo na placa nucal mediana; nadadeira anal com sete a oito raios; altura da cabeça (45,9-67,0 % CC); último raio da nadadeiradorsal com apenas uma pequena membrana que o liga ao dorso .................... B. coracoideus Cope (bacia do rio Amazonas - Brasil, Peru e Bolívia)
5. Espinho da nadadeira peitoral sem serrilha na sua porção anterior próximal .................... 6.
5’. Espinho da nadadeira peitoral com uma forte serrilha na sua porção anterior próximal .................... 9.
6. Espinho da nadadeira peitoral muito longo, seu comprimento equivale a medida entre a ponta do focinho até um 1/3 do seu próprio comprimento; barbilhão maxilar ultrapassando a origem do espinho, podendo chegar até a metade do espinho da peitoral .................... B. aleuropsis Cope (bacia do rio Amazonas e Orinoco - Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela).
6’. Espinho da nadadeira peitoral curto, seu comprimento equivale a medida entre a ponta do focinho até sua origem .................... 7.
7. 36 a 37 vértebras .................... B. colombianus Eigenmann (bacia do rio Atrato e Magdalena - Colômbia).
7’. 34 a 35 vértebras .................... 8.
8. Presença de uma expansão laminar na margem anterior do hipo-hial; presença de interdigitações ósseas entre o hipo-hial ventral e o cerato-hial anterior .................... B. amaurus Eigenmann (rios costeiros do rio Orinoco e Amazonas - Brasil, Guiana Francesa, Guiana, Suriname e Venezuela).
8’. Ausência de uma expansão laminar na margem anterior do hipo-hial; ausência de interdigitações ósseas entre o hipo-hial ventral e o cerato-hial anterior .................... B. aloikae Hoedeman (bacia do rio Orinoco - Venezuela, Guiana Francesa)
9. Linha lateral alcançando a base da origem da caudal; barra epifísial estreita; porção distal da quinta vértebra não expandida; metapterigóide pequeno; 34 a 35 vértebras .................... B. doriae Boulenger (bacia do rio Uruguai e Paraná-Paraguai - Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai).
9’. Linha lateral alcançando até próximo a base da origem da caudal; barra epifísial muito larga; porção distal da quinta vértebra expandida, dando a forma de um machado; metapterigóide grande; 32 vértebras .................... Bunocephalus sp. nov. (Sistema da Laguna dos Patos, Brasil).
In this key, Cardoso combines and one into Acanthobunocephalus, but these are not considered valid. The valid identifications are:
- Acanthobunocephalus chamaizelus =
- Acanthobunocephalus "l" sp. Nov. =
- Acanthobunocephalus iheringii =
- Acanthobunocephalus bifidus =
- Acanthobunocephalus quadriradiatus =
- Acanthobunocephalus rugosus =
- Acanthobunocephalus amazonicus =
1. Present epiphysial bar .................... 2.
1'. Absent epiphysial bar .................... 4.
2. First dorsal fin element (spinelet) present .................... Friel (Sinapo river, Venezuela)
2'. First dorsal fin element (spinelet) absent .................... 3.
3. Complete lateral line; Horizontal vertebral blade present; Caudal fin with nine rays .................... Eigenmann (Essequibo River basin - Guyana)
3'. Incomplete lateral line; Horizontal vertebral blade absent; Caudal fin with lightning .................... Friel (Orinoco River basin, Colombia and Venezuela)
4. Caudal fin with ten rays; Horizontal vertebral blade absent .................... 5.
4'. Caudal fin with nine rays; Horizontal vertebral blade present .................... sp. Nov. 1. (São Francisco Basin - Brazil)
5. Last ray of the dorsal fin attached to the back by only a small membrane; Spine of the pectoral fin with serratus in its anterior portion .................... 6.
5'. Last ray of the dorsal fin fully attached to the back; Thorn pectoral fin without serratus in its anterior portion .................... sp. Nov. 2 (São Francisco Basin - Brazil)
6. Bifid Mental Barbels .................... 7.
6'. Simple Mental Barbels .................... 9.
7. Four-spoke (I + 3) doral fin .................... Boulenger (Coastal rivers of southern and southeastern Brazil, Jacui, Uruguay and Paraná-Paraguay - Argentina, Brazil, Paraguay and Uruguay)
7'. Dorsal fin with five rays (I + 4) .................... 8.
8. Present infraorbital (at least 1); 12 gill filaments in the first arch gill .................... Eigenmann: in Eigenmann & Allen (Amanzonas River - Bolivia, Brazil, Ecuador and Peru)
8'. Missing infraorbital; 14-15 Gill filaments in first arch gill .................... sp. Nov. 3. (Tocantins River, Tocantins)
9. Pectoral fin with five rays (i + 4) .................... Mees (Upper Amazonas River - Peru)
9'. 6-spoke pectoral fin (i + 5) .................... 10.
10. Missing infraorbital; 11 Gill filaments in first arch gill .................... Eigenmann & Kennedy (Paraná-Paraguay River - Brazil and Paraguay)
10'. Infraorbital present (at least 1); 12-14 gill filaments in the first gill arch .................... 11.
11. Bone ornamentation in the present skull; Anterior portion of the supra-occipital concave .................... Mees (Rivers of the Amazonas - Bolivia, Brazil, Ecuador and Peru)
11'. Bone ornamentation in the absent skull; Anterior portion of the supra-occipital convex or straight .................... sp. Nov. 4. (Beni-Bolivia)
HERE IS THE UNTRANSLATED KEY:
Chave de identificação para as espécies de Acanthobunocephalus
1. Barra epifisial presente .................... 2.
1’. Barra epifisial ausente .................... 4.
2. Primeiro elemento da nadadeira dorsal (spinelet) presente .................... A. nicoi Friel (rio Sinapo, Venezuela)
2’. Primeiro elemento da nadadeira dorsal (spinelet) ausente .................... 3.
3. Linha lateral completa; lâmina horizontal vertebral presente; nadadeira caudal com nove raios .................... A. chamaizelus Eigenmann (bacia do rio Essequibo - Guiana)
3’. Linha lateral incompleta; lâmina horizontal vertebral ausente; nadadeira caudal com des raios .................... Acanthobunocephalus “l” sp. nov. (bacia do rio Orinoco, Colômbia e Venezuela)
4. Nadadeira caudal com dez raios; lâmina horizontal vertebral ausente .................... 5.
4’. Nadadeira caudal com nove raios; lâmina horizontal vertebral presente .................... Acanthobunocephalus sp. nov. 1. (bacia do São Francisco - Brasil)
5. Último raio da nadadeira dorsal unido ao dorso por apenas uma pequena membrana; espinho da nadadeira peitoral com serrilha na sua porção anterior .................... 6.
5’. Último raio da nadadeira dorsal completamente unido ao dorso; espinho da nadadeira peitoral sem serrilha na sua porção anterior .................... Acanthobunocephalus sp. nov. 2 (bacia do São Francisco - Brasil)
6. Barbilhões mentonianos bífidos .................... 7.
6’. Barbilhões mentonianos simples .................... 9.
7. Nadadeira doral com quatro raios (I+3) .................... A. iheringii Boulenger (rios costeiros do sul e sudeste do Brasil, Jacui, Uruguai e Paraná-Paraguay - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai)
7’. Nadadeira dorsal com cinco raios (I+4) .................... 8.
8. Infraorbitais presentes (pelo menos 1); 12 filamentos branquiais no primeiro arco branquial .................... A. bifidus Eigenmann: in Eigenmann & Allen (rio Amanzonas - Bolivia, Brasil, Equador e Peru)
8’. Infraorbitais ausentes; 14-15 filamentos branquiais no primeiro arco branquial .................... Acanthobunocephalus sp. nov. 3. (rio Tocantins, Tocantins)
9. Nadadeira peitoral com cinco raios (i+4) .................... A. quadriradiatus Mees (alto rio Amazonas - Peru)
9’. Nadadeira peitoral com seis raios (i+5) .................... 10.
10. Infraorbitais ausentes; 11 filamentos branquiais no primeiro arco branquial .................... A. rugosus Eigenmann & Kennedy (rio Paraná-Paraguai - Brasil e Paraguai)
10’. Infraorbitais presentes (pelo menos 1); 12-14 filamentos branquiais no primeiro arco branquial .................... 11.
11. Ornamentação óssea no crânio presente; porção anterior do supra-occipital côncava .................... A. amazonicus Mees (rios do Amazonas - Bolivia, Brasil, Equador e Peru)
11’. Ornamentação óssea no crânio ausente; porção anterior do supra-occipital convexa ou reta .................... Acanthobunocephalus sp. nov. 4. (Beni-Bolivia)